TOP TOP Coadjuvantes Indispensáveis

A minissérie Crise de Identidade chegou ao fim e uma das coisas que mais chocaram os fãs foi o destino de duas personagens coadjuvantes: Sue Dibny e Jean Loring. Sue, em especial, era querida pelos leitores mais antigos da Liga da Justiça que apreciavam sua presença no cotidiano do grupo e foram o “alvo” preferido do escritor Brad Meltzer nesta história, ainda que ele tenha feito com que aqueles que leram apenas a primeira edição sentissem sua morte como se conhecessem Sue há muito tempo.

Aproveitando o assunto, elegemos aqui os cinco coadjuvantes que mais contribuem para sua série em quadrinhos. Aqueles que não poderiam ser descartados sem causar encrenca entre os fãs.

1- Alfred Pennyworth: muito mais do que um simples mordomo, Alfred é o legítimo eterno companheiro do Batman e algo mais próximo do que Bruce Wayne teve de um pai – e isso é não é pouca coisa. Além de todo apoio moral e com as tarefas do dia-a-dia, Alfred ainda tira o Morcego e seus aliados de boas enrascadas. Seja como médico e enfermeiro de guerra, motorista e até vestindo o manto do morcego, ele já tomou parte em várias missões arriscadas e mostrou que é um homem de fibra mas que não perde a compostura. Os escritores do Batman da década de 90, Alan Grant, Chuck Dixon e Doug Moench perceberam sua importância para o universo do personagem, declarando que Alfred é mais importante do que Robin para o herói e que foi muito difícil escrever as histórias de Bruce Wayne no período em que seu mordomo o abandonou.

2- Tia May: a rocha. Não foi por falta de tentativas dos escritores que esta aparentemente inocente velhinha não desapareceu dos quadrinhos. Mas ela é mais forte que todos e é esta qualidade que faz com o Aranha possa resistir às mais torturantes derrotas que a vida já lhe trouxe. May Parker é um modelo para Peter não importante quanto seu falecido tio Ben e ela lhe ensina as lições que ninguém mais pode lhe ensinar.

3- Foggy Nelson: o amigo pra todas as horas do Demolidor. Ainda que sua vida esteja pior que a do seu amigo, ele ainda dá um jeito de dar uma força, e das grandes. Alguém já disse que dar uma força para um amigo com problemas é fácil; difícil é reconhecer a felicidade do amigo quando você não está legal. Com todas as atenções voltadas sempre para Matt Murdock, Foggy sempre esteve em segundo plano na Nelson & Murdock advogados mas isso nunca abalou a admiração que tem por seu sócio.

4- Rick Jones: Ele foi o mais próximo que a Marvel chegou que criar um parceiro mirim, como os que proliferavam na DC. Peça chave na origem do Hulk tinha tudo para cair no esquecimento e nunca mais ser usado. Contudo ele era o personagem "não herói" que todos sempre lembravam e tentavam usar em várias histórias. Nessa busca ele passou por tudo, foi treinado para ser o novo Bucky, parceiro original do Capitão América na guerra, foi contraparte do Capitão Marvel e de seu filho, apresntador de talk-show, além de ter se envolvido em batalhas cósmicas e ser conhecido a Inteligência Suprema Kree. A melhor definição do personagem foi dada por M. Bendis em Alias, onde Rick lança sua auto-biografia Rick Jones: O parceiro dos super-heróis.

5- Jimmy Olsen: até os anos 70 tinha um título próprio chamado Jimmy Olsen: O Amigo do Superman (Superman´s Pal). O Super lhe deu um relógio sinalizador para que Jimmy o chamasse quando ele ou alguém estivesse em perigo. Na época isso era uma grande honra. Agora pense em quantas situações interessantes um coadjuvante deste pode ter. Eles estão aí desde Sancho Pança e sempre fazem sucesso. Afinal, quando Clark ficava mudo diante de Lois Lane,era Jimmy que vinha conversar com ele. Isso que é amigo!

 

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